A Fundação Manuel Carmo anunciou o seu apoio ao desenvolvimento do PPM - Parque Patrimonial do Mondego - com duas acções concretas:
1. Patrocínio dos contactos com os responsáveis norte-amaericanos especialistas na gestão de Parques Patrimoniais.
2. Patrocínio da Exposição que a região de Turismo do Centro leva à Exposição Internacional de Saragoza, em Espanha, com o empréstimo de 10 obras do pintor Pinho Diniz, nascido em Coimbra e falecido em 2007.
Com estas acções, a Fundação Manuel Carmo pretende valorizar o Turismo cultural do Rio Mondego e de toda a Região Centro de Portugal, insistindo para a caracterização dos actos de cidadania como actos de relevo cultural.
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 14 de março de 2008
A criação da Fundação Manuel Carmo iniciou-se há três anos atrás, na sequencia da Exposição do “Manifesto 24” de Manuel Carmo na Fundação Angel Orensanz em Nova York. A ideia partiu de Anne Edgar, Presidente da prestigiada Anne Edgar & Associates de Nova York e de Holly Block , Directora do Art In General, também de Nova York. Teresa Lobo, Professora da Universidade de Columbia NY, secundou imediatamente o apoio ao projecto, no que foi seguida pelo anterior Embaixador dos Estados Unidos em Portugal, Alfred Hoffman Jr e por Charles Buckannan, na altura Presidente do American Club em Portugal.
Em 11 de Fevereiro de 2008, com o apoio especailizado da Harvard BS, a Fundação Manuel Carmo ganha estatuto legal por intermédio da sua formação e registo como Corporação sem fins lucrativos no Estado de Delaware sob o nº 45027-20. Em 18 de Fevereiro, a Fundação inaugura o seu escritório em Nova York, no Est Upper Side de Manhatan e, em 25 de Fevereiro, em Lisboa, no Bairro Alto.
Sem fins lucrativos, a Fundação determina nos seus Estatutos de Constituição que o seu objectivo é o de “Preservar e disseminar mundialmente o trabalho artístico de Manuel Carmo e promover o intercâmbio cultural entre artistas dos Estados Unidos da América e artistas da Europa”. Um duplo objectivo que permitirá estreitar, por intermédio de Portugal, as relações entre a Arte dos dois continentes.
Com uma estrutura de capital integralmente privado, aquelas missões serão cumpridas com recurso à colaboração com outras estruturas de enquadramento, sejam elas privadas ou públicas, mas sempre tendo em meta exclusivos critérios de avaliação artística. A independência da Fundação será sempre assegurada pela dispersão dos apoios financeiros que, por seu lado, serão os instrumentos que exclusivamente nos permitirão desenvolver aquelas missões.
Todos os cargos directivos da Fundação Manuel Carmo são desempenhados em regime de voluntariado, sem qualquer remuneração. Todas as verbas e apoios institucionais angariados são exclusiva e integralmente canalizados para a prossecução de acções de aproximação entre a Arte nos dois continentes, entre os seus Autores e Promotores, essencialmente por intermédio da programação de Exposições recíprocas, Bolsas de Estudo e Edição de Bibliografia de Referencia.
A politica de angariação de fundos financeiros conta com a boa vontade da sociedade civil para se auto determinar e ser ela própria a autora dos critérios de qualidade dos valores artísticos futuros. Uma responsabilidade que é de todos, cada um na sua medida.
Uma aposta já vencida nos Estados Unidos e que era tempo de trazer para o velho continente, determinante para a independência dos caminhos a percorrer.
Em 11 de Fevereiro de 2008, com o apoio especailizado da Harvard BS, a Fundação Manuel Carmo ganha estatuto legal por intermédio da sua formação e registo como Corporação sem fins lucrativos no Estado de Delaware sob o nº 45027-20. Em 18 de Fevereiro, a Fundação inaugura o seu escritório em Nova York, no Est Upper Side de Manhatan e, em 25 de Fevereiro, em Lisboa, no Bairro Alto.
Sem fins lucrativos, a Fundação determina nos seus Estatutos de Constituição que o seu objectivo é o de “Preservar e disseminar mundialmente o trabalho artístico de Manuel Carmo e promover o intercâmbio cultural entre artistas dos Estados Unidos da América e artistas da Europa”. Um duplo objectivo que permitirá estreitar, por intermédio de Portugal, as relações entre a Arte dos dois continentes.
Com uma estrutura de capital integralmente privado, aquelas missões serão cumpridas com recurso à colaboração com outras estruturas de enquadramento, sejam elas privadas ou públicas, mas sempre tendo em meta exclusivos critérios de avaliação artística. A independência da Fundação será sempre assegurada pela dispersão dos apoios financeiros que, por seu lado, serão os instrumentos que exclusivamente nos permitirão desenvolver aquelas missões.
Todos os cargos directivos da Fundação Manuel Carmo são desempenhados em regime de voluntariado, sem qualquer remuneração. Todas as verbas e apoios institucionais angariados são exclusiva e integralmente canalizados para a prossecução de acções de aproximação entre a Arte nos dois continentes, entre os seus Autores e Promotores, essencialmente por intermédio da programação de Exposições recíprocas, Bolsas de Estudo e Edição de Bibliografia de Referencia.
A politica de angariação de fundos financeiros conta com a boa vontade da sociedade civil para se auto determinar e ser ela própria a autora dos critérios de qualidade dos valores artísticos futuros. Uma responsabilidade que é de todos, cada um na sua medida.
Uma aposta já vencida nos Estados Unidos e que era tempo de trazer para o velho continente, determinante para a independência dos caminhos a percorrer.
Jorge Manuel do Carmo Pereira de Almeida
Presidente
Subscrever:
Mensagens (Atom)